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Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

  • midiacampograndems
  • 19 de jul.
  • 2 min de leitura

Apenas três estarão fora da lista de sancionados pelo governo norte-americano



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Moraes e mais sete ministros entraram na mira de Trump. Foto: Divulgação/Fellipe Sampaio/STF


Alexandre de Moraes não será o único ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) a ter o visto americano revogado. Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes também vão entrar na lista.


Com isso, apenas André Mendonça, Luiz Fux e Nunes Marques estarão fora da lista de sancionados pelo governo norte-americano. A medida ocorre após o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


Até o momento, apenas a retirada do visto de Moraes foi confirmada oficialmente pelo governo de Donald Trump. Por meio das redes sociais, Marco Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos, anunciou a decisão ao falar de “caça às bruxas política” por parte do ministro.


“Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”, escreveu, sem citar quais seriam esses aliados.


A decisão do ministro Alexandre de Moraes considera que Bolsonaro e Eduardo estariam “atuando em conjunto” “nos atentados à soberania Nacional”. O documento fala diretamente da tarifa de 50% anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos brasileiros, que foi celebrada por Eduardo nas redes.


A defesa do ex-presidente afirmou em comunicado que as medidas cautelares impostas ao político foram por “função de atos praticados por terceiros” e que as “frases destacadas como atentatórias à soberania nacional jamais foram ditas por Bolsonaro”. 


Os advogados de Bolsonaro alegaram que foram “surpreendidos” com os mandados de busca e apreensão realizados pela Polícia Federal (PF) nesta manhã na residência do ex-presidente, em Brasília, e na sede do Partido Liberal. 


“As graves medidas cautelares foram impostas em função de atos praticados por terceiros, circunstância inédita no direito brasileiro. As frases destacadas como atentatórias à soberania nacional jamais foram ditas por Bolsonaro”, disse a defesa em nota enviada ao Terra.


 
 
 

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