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Piloto que morreu em queda de avião no Pantanal é sepultado em MS

  • midiacampograndems
  • 28 de set.
  • 4 min de leitura

Acidente ocorreu na última terça-feira (23), em Aquidauana, e causou a morte de Marcelo Pereira Barros, proprietário da aeronave. O renomado arquiteto chinês Kongjian Yu e os cineastas Luiz Ferras e Rubens Crispim Júnior, que estavam a bordo, também morreram.


Marcelo Pereira de Barros, piloto do avião em MS. — Foto: Reprodução
Marcelo Pereira de Barros, piloto do avião em MS. — Foto: Reprodução

O corpo do piloto e proprietário do avião Cessna 175, que caiu em uma fazenda em Aquidauana (MS), na última terça-feira (25), foi sepultado neste sábado (27). A informação foi confirmada ao g1 pela funerária que realizou o velório e o sepultamento.


Marcelo Pereira de Barros, de 59 anos, foi enterrado no Cemitério Parque, em Aquidauna. Familiares e amigos participaram da despedida. Segundo a funerária, o corpo de Marcelo foi liberado do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) na manhã deste sábado e sepultado por volta das 16h30.


No acidente, também morreram o arquiteto chinês Kongjian Yu, de 62 anos, e os cineastas Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz, de 42 e Rubens Crispim Júnior, de 51.


Identificação das vítimas


Além do piloto, a perícia já identificou o corpo do cineasta Rubens Crispim Júnior, que já foi liberado para os procedimentos funerários. O g1 não conseguiu contato com a família do cineasta até a última atualização desta reportagem.


Os peritos ainda trabalham na identificação do arquiteito Kongjian Yu e do cineasta Luiz Fernando Ferraz.


Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) de Mato Grosso do Sul, os peritos da polícia científica estão de plantão neste fim de semana para a identificação das duas vítimas.


A pasta informou, ainda, que a Embaixada da China no Brasil autorizou a realização de exames necroscópicos e de DNA no corpo do arquiteto chinês. Devido a uma tradição cultural da China, os exames só podem ser feitos com a presença da família ou autorização da Embaixada.



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Piloto que morreu em queda de avião no Pantanal é sepultado em MS

Acidente ocorreu na última terça-feira (23), em Aquidauana, e causou a morte de Marcelo Pereira Barros, proprietário da aeronave. O renomado arquiteto chinês Kongjian Yu e os cineastas Luiz Ferras e Rubens Crispim Júnior, que estavam a bordo, também morreram.

Por Loraine França, g1 MS e TV Morena — Mato Grosso do Sul

27/09/2025 19h29 Atualizado há 18 horas





Marcelo Pereira de Barros, piloto do avião em MS. — Foto: Reprodução

O corpo do piloto e proprietário do avião Cessna 175, que caiu em uma fazenda em Aquidauana (MS), na última terça-feira (25), foi sepultado neste sábado (27). A informação foi confirmada ao g1 pela funerária que realizou o velório e o sepultamento.

Marcelo Pereira de Barros, de 59 anos, foi enterrado no Cemitério Parque, em Aquidauna. Familiares e amigos participaram da despedida. Segundo a funerária, o corpo de Marcelo foi liberado do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) na manhã deste sábado e sepultado por volta das 16h30.

No acidente, também morreram o arquiteto chinês Kongjian Yu, de 62 anos, e os cineastas Luiz Fernando Feres da Cunha Ferraz, de 42 e Rubens Crispim Júnior, de 51.


Identificação das vítimas


Além do piloto, a perícia já identificou o corpo do cineasta Rubens Crispim Júnior, que já foi liberado para os procedimentos funerários. O g1 não conseguiu contato com a família do cineasta até a última atualização desta reportagem.

Os peritos ainda trabalham na identificação do arquiteito Kongjian Yu e do cineasta Luiz Fernando Ferraz.

Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) de Mato Grosso do Sul, os peritos da polícia científica estão de plantão neste fim de semana para a identificação das duas vítimas.

A pasta informou, ainda, que a Embaixada da China no Brasil autorizou a realização de exames necroscópicos e de DNA no corpo do arquiteto chinês. Devido a uma tradição cultural da China, os exames só podem ser feitos com a presença da família ou autorização da Embaixada.


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O acidente


A queda do avião de pequeno porte no Pantanal, na noite desta terça-feira (23), ocorreu ao lado da pista de pouso da fazenda Barra Mansa, área turística localizada na zona rural de Aquidauana (MS).


De acordo com o Corpo de Bombeiros, o avião arremeteu durante a manobra de pouso. Funcionários que trabalham no local presenciaram o acidente e utilizaram um trator e caminhão-pipa para chegar à aeronave, que explodiu ao atingir o solo, e combater o fogo.

Os corpos das quatro vítimas foram carbonizados. A operação de resgate durou cerca de nove horas e envolveu três militares e uma viatura. O acesso difícil e as condições do terreno dificultaram o trabalho das equipes.


A aeronave tinha matrícula PT-BAN. O modelo era Cessna 175, fabricado em 1958. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) o avião estava autorizado a voar apenas sob regras visuais, e durante o dia.


A Polícia Civil apura duas possíveis irregularidades no voo: operação fora do horário permitido e transporte remunerado de passageiros sem autorização.


Testemunhas relataram que a aeronave sobrevoou a região durante todo o dia, realizando diversos pousos e decolagens. A pista da Fazenda Barra Mansa, onde ocorreu o acidente, só podia ser utilizada até as 17h39, mas a queda aconteceu após as 18h.


Amigos das vítimas informaram que os cineastas e o arquiteto trabalhavam na gravação de um documentário sobre as “cidades-esponja”, conceito desenvolvido por Kongjian Yu. A Olé Produções, responsável pelo projeto, confirmou que o voo era pago.


 
 
 

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